The influence of the type of birth and maternal diet on the period of breastfeeding
Abstract
The prenatal aspects may influence the duration of breastfeeding of newborns, which when reduced harm to their development brings cranio-orofacial. Correlate the type of delivery and maternal diet with breastfeeding period. This was a descriptive study based on the records of the medical records of 820 dyads of mothers and newborns participating in the University Extension Baby Clinic. The results were analyzed, considering a significance level of 5%. The absence of complications during pregnancy was a positive factor for the occurrence of vaginal delivery in 94% of the sample (p< 0.001). It was found a high percentage of cesarean delivery (43%). The number of caesarean sections in women with cariogenic diet was higher than in women with non-cariogenic diet. The women who have a cariogenic diet does not have a tendency to breastfeed their children for more than 6 months (p<0.01). Also there was an association between vaginal delivery and longer period of 6 months of breastfeeding (p<0.001). The collected sample mode of delivery and maternal diet influence the duration of breastfeeding.
Key words: breastfeeding, child-birth, cariogenic diet
La influencia del tipo de nacimiento y dieta materna en el período de lactancia.
Los aspectos prenatales pueden influir en la duración de la lactancia materna de los recién nacidos y cuando ésta se reduce puede alterar el desarrollo cráneo- orofacial. El objetivo de esta investigación fue correlacionar el tipo de parto y la dieta materna con el tiempo de duración de la lactancia materna. Se realizó un estudio descriptivo sobre la base de los registros de las historias clínicas de 820 binomios madres-recién nacidos asistentes a la Clínica del Bebé de Extensión Universitaria. Se analizaron los resultados, considerando un nivel de significación del 5%. La ausencia de complicaciones durante el embarazo fue un punto positivo para la ocurrencia de parto vaginal en el 94% de la muestra (p < 0,001). Se encontró un alto porcentaje de partos por cesárea (43%). El número de cesáreas en mujeres con dieta cariogénica fue mayor que en las mujeres con la dieta no cariogénica. Las mujeres que tienen una dieta no cariogénica tenían una tendencia a amamantar a sus hijos durante más de 6 meses (p<0,01). También hubo una asociación entre el parto vaginal y mayor período de 6 meses de lactancia materna (p<0,001). En la muestra analizada el tipo de parto y la dieta materna influencian la duración de la lactancia materna.
Palabras clave: lactancia materna, parto, dieta cariogénica.
References
2. Alden H, Marcus M, Tolbert PE, Small C, Blanck HM, Rubin C. Breast-Feeding and PBBs: Response to Rogan and Weil. Env Health Perspect. 2002; 110(1): 18-25.
3. Antunes LS, Antunes LA, Corvino MPF, Maia LC. Amamentação natural como fonte de prevenção de saúde. Ciênc Saúde Colet. 2008; 13(1): 103-109.
4. Dewey KG, Cohen RJ, Brown KH, Rivera LL. Effects of exclusive breastfeeding for four versus six months on maternal nutritional status and infant motor development: results of two randomized trials in Honduras. J Nutr. 2001; 131(1): 262-267.
5. Halpern R, Figueiras ACM. Influências ambientais na saúde mental da criança. J. Pediatr. 2004; 80(2): 104-110.
6. Leite-Cavalcanti A, Medeiros-Bezerra PK, Moura C. Aleitamento natural, aleitamento artificial, hábitos de sucção e maloclusões em pré-escolares brasileiros. Rev Salud Pública. 2007; 9(2): 194-204.
7. Tollara MN, Bonecker MJS, Carvalho GD, Corrêa MSNP. Aleitamento natural. In: Corrêa MSNP. Odontopediatria na primeira infancia, 83-98. São Paulo: Editora Santos; 2005.
8. Neiva FCB, Cattoni DM, Ramos JLA, Issler H. Desmame precoce: implicações para o desenvolvimento motor-oral. J Pediatr. 2003; 79(1): 7-12.
9. Sánchez-Molins M, Grau JC, Lischeid CG, Ustrell JMT. Comparative study of the craniofacial growth depending on the type of lactation received. Eur J Dent Pediatr. 2010; 11(2): 87-92.
10. Castro AD, Lima CM, Aquino RR, Eickmann SH. Desenvolvimento do sistema sensório motor oral e motor global em lactentes pré-termo. Pró-Fono R Atual Cient. 2007; 19(1): 29-38.
11. Carvalho GD. A amamentação sob a visão funcional e clínica da odontologia. Rev Secret. Saúde. 1995; 10(1): 12-13.
12. Cunha ORJ. Aleitamento materno, uma prática a ser retomada. Arte, ciência e técnica – 20° CIOSP, Odontopediatria/Prevenção. São Paulo: Artes Médicas; 2002. 195-214.
13. Macgregor AJ, Snieder H, Rigby AS, Koskenvuo M, Kaprio J, Aho K, Silman AJ. Characterizing the quantitative genetic contribution to rheumatoid arthritis using data from twins. Arthritis Rheum. 2000; 43(1): 30-37.
14. Rea MF. Os benefícios da amamentação para a saúde da mulher. J Pediatr. 2004; 80(5): 142-143.
15. Weiderpass E, Barros FC, Victora CG, Tomasi E, Halpern R. Incidência e duração da amamentação conforme o tipo de parto: estudo longitudinal no Sul do Brasil. Rev Salud Pública. 1998; 32(3): 225-231.
16. Ayres JR d CM, Mello DF, Souza SNDH. O aleitamento materno na perspectiva da vulnerabilidade programática e do cuidado La lactancia materna desde la perspectiva de la vulnerabilidad programática y de cuidado. Cad Sáude Pública. 2013; 29(6): 1186-1194.
17. Nascimento E, Souza SB. Avaliação da dieta de gestantes com sobrepeso. Rev Nutr. 2002; 15(2): 173-179.
18. Thylstrup A, Fejerskov O. Cariologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Santos; 1995.
19. Ahluwali IB, Li R, Morrow B. Breastfeeding practices: does method of delivery matter? J Maternal Child Health. 2012; 16(Suppl. 2): 231-237.
20. Parizzoto SPC de OL. Prevalência de cárie dentária na dentição decídua de crianças da comunidade indígena Kaiowá-Guarani do Mato Grosso do Sul e associação com fatores de risco [Tesis]. São Paulo: Faculdade de Odontologia; 2004.
21. World Health Organization. The optimal duration of exclusive breastfeeding – Report of an Expert Consultation. Geneva, Switzerland: WHO; 2001.
22. Oliva CMPS. Cesariana versus Parto Vaginal: como nascer? [Tesis]. Porto: Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar - Universidade do Porto; 2011.
23. Vieira ABL, Lima RE do V. Crescente incidência de partos cesáreas no Brasil. Anais Eletrôn CIEGESI 2012: 661-672.
24. Reis SLS, Chatkin MN, Estrela MS, Porto PG, Munaretto MM. Parto Normal x Parto Cesáreo: análise epidemiológica em duas maternidades no Sul do Brasil. Rev AMRIGS. 2009; 53(1): 7-10.
25. Martins-Costa SH, Hammes LS, Ramos JG, Arkader J, Corrêa MD, Camano L. Cesariana – Indicações. Projeto Diretrizes. Sâo Paulo: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina; 2002.185-194.
26. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. 5 Ed. Brasilia: Ministério da Saúde; 2012. 301.
27. Queiroz MVO, Silva NSJ, Jorge MSB, Moreira TMM. Incidências e características de Cesáreas e de partos normais: estudo em uma cidade no interior do Ceará. Rev Bras Enferm. 2005; 58(6): 687-691.
28. Figueiredo B. Vinculação materna: Contributo para a compreensão das dimensões envolvidas no processo inicial de vinculação da mãe ao bebê. Int J Clin Health Psychol. 2003; 3(3): 522-539.
29. Klaus MH, Kennell JH, Klaus PH. Vínculo: Construindo as bases para um apego seguro e para a independência. Porto Alegre: Artes Médicas Editora; 2000.
30. United Nations Children’s Fund (UNICEF). Breastfeeding management and promotion in a baby-friendly hospital: an 18 hour course for maternity staff. New York: UNICEF; 1993.
31. Maldonado MT. Psicologia da gravidez, parto e puerpério. 4. Ed. Petrópolis: Vozes; 1981.
32. Ministério da Saúde do Brasil. Saúde da Criança: Nutrição Infantil – Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cad de Atenção Básica. Brasilia: Ministério da Saúde do Brasil; 2009.
33. Harnack L, Stang J, Story M. Soft drink consumption among US children and adolescent: nutritional consequences. J Am Diet Assoc. 1999; 99(4): 436-441.
34. Moimaz SAS, Zina LG, Serra FAP, Garbin CAS, Saliba NA. Análise da dieta e condição da saúde bucal em pacientes gestantes. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2010; 10(3): 357-363.
35. Krausse BO. The Vipeholm dental caries study: recollections and reflections 50 year later. J Dent Res. 2001; 80(9): 1785-1788.
36. Agbelusi GA, Akinwand JA, Shuhi YO. Oral health status and treatment needs of pregnant women in Lagos State. Niger Postgrad Med J. 2000; 7(3): 96-100.
37. Moynihan PJ. Dietary advice in dental practice. Br Dent J. 2002; 193(10): 563-568.
38. Freire MCM, Balbo PL, Amador MA, Sardinha LM. V. Guias alimentares para a população brasileira: implicações para a Política Nacional de Saúde Bucal. Cad Saúde Pública. 2012; 28: 20-29.
39. Melo P, Azevedo A, Henriques M. Cárie Dentária - a doença antes da cavidade. Acta Pediatr Port. 2008; 39(6): 253-259.
40. Walter LRF, Nakama L. Paciente de alto índice de cárie versus paciente de alto risco: qual a conduta? In: Bottino MA, Feller C. Atualização na clínica odontológica: o dia a dia do clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 1992. 251-8.
This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY 4.0). The use, distribution or reproduction in other forums is permitted, provided the original author(s) and the copyright owner(s) are credited and that the original publication in this journal is cited, in accordance with accepted academic practice. No use, distribution or reproduction is permitted which does not comply with these terms. © 2024.